Enquanto falava ao celular, ela
agitava o braço livre. Estava na varanda. Tinha o cabelo curto – raspado nas
laterais e na nuca - pintado de um vermelho que lembrava cerejas na época do
Natal. A pele muito branca, talvez ainda mais clara por causa da vermelhidão no
cabelo. Estava nua: as mamas cheias e moles chegavam até o umbigo perdido numa
barriga proeminente; o quadril fino em contraste; a carne do braço gesticulante solta. Ela não me viu. E se tivesse visto, eu sei, teria me ignorado.
Mas seria dificil ignorar uma figura dessas.
ResponderExcluirBj e fk c Deus.
Nana
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