O café derramado na página cinco do livro. Literatura portuguesa
faz a alma verter as águas do Tejo. Ela se despedaça, como a luz de Lisboa,
para em seguida se juntar e expandir. A leitura de um fole. Ela não se importa
com as páginas molhadas e amarronzadas. São as marcas de uma manhã que ela
classifica de feliz.
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