Seres
extraterrestres invadem o meu estômago para trançá-lo. Trançá-lo até a
exaustão, até sentir que vomitarei assim que atravessar a porta que me leva –
de onde para onde? Atravesso, passo correndo pela porta – estreita ou larga –
sem olhar para trás e assim que chego – onde? – não vomito. Que seres bestas,
pousados dentro de mim numa noite fria de ar condicionado só para me fazerem
correr de uma ponta a outra – ou corro em círculos? – em aflição. Enfim, cada
qual com seu prazer. Um dia os vomitarei. Um por um, mas de uma só vez.
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