Sei lá...é algo
assim...estranho...uma fome dentro da gente...um estômago antropófago...uma
desaprendizagem...uma placa de “vende-se” no peito...sinapses em roda-gigante...um “e se?” incessante...uma miniatura de mim
perdida nas minhas entranhas...sem rota de fuga...sei lá...só sei que dormi com
a janela aberta para não perder o nascer de um dia novo.
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