Ele
esparramado feito mar, tremendo de medo da imensidão, à procura de um continente
que não chega. É tanta lágrima doce numa água salgada, num menino tão pequeno
na encruzilhada da adolescência. Chore, menino, chore, mas não pare de nadar (lembra da Dory?). O
continente demora, mas chega.
Você não vê (ainda), mas de lá muitas mãos te
acenam.
Poeticamente demais!!!
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