A vida é
ordinária, acontece no sorvete derretido nas mãos de uma criança numa tarde de
verão (ou de outono, ou de primavera...por que não de inverno?), no bolo quente
com café num final de tarde na casa da sua tia-avó que você não sabe se verá de
novo, no banho demorado, no beijo na bochecha (tchau, mãe!), numa piscada de olhos que você não esquecerá porque
não entendeu bem o que quis dizer e guardará para si a interpretação do seu
agrado porque a vida é ordinária.
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