Madrugada. Passos. Bitucas. Uma cabeça vazia. Um corpo cheio.
Um coração quente. Eu não existo. Nós não existimos: olhe bem, no mais fundo
que você consegue enxergar. Esprema os olhos, isso. Viu? De concreto, aqui,
ali, hoje, ontem, amanhã: só as estrelas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário