Se acreditasse
em Deus, talvez meu único pedido a ele (Ele?) fosse para que me ajudasse a não
acreditar em mim. Não nos meus desejos e sentimentos. Não, não é isso. É a
descrença naquilo que a minha pessoa pode e está. Que me restasse apenas a
crença no que sou. E o que sou ninguém vê, ninguém toca, ninguém escuta, ninguém
alcança. O que sou é vapor. E nada além disso me interessa.
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