Era ele ali, congelado num momento, tentando abrir os olhos
contra o vento, o mar quase verde ao fundo, um pedaço de areia bege quase branca, o pescoço e os ombros
nus e bronzeados, sorrindo não só porque aquele segundo poderia ser visto, se
bem guardado numa gaveta, até o mundo acabar, mas porque estava feliz; sim,
feliz, como acontece às vezes de nos sentirmos felizes algumas vezes ao dia.
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