Era um silêncio tão verde que algumas
margaridas chegaram a brotar no seu coração trincado. O dia estava amarelo e frio: nenhuma pétala
para o mal-me-quer. Um livro numa das mãos. Uma xícara com chá quente na outra.
A alma resgatando beijos, abraços e sorrisos: pequenos e grandes; barulhentos e
silenciosos. Era um silêncio tão profundo que a vida brotou novamente.
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